Gilbert O'Sulivan - Alone Again

[postlink]http://veiapan.blogspot.com/2010/01/gilbert-osulivan-alone-again.html[/postlink]http://www.youtube.com/watch?v=gvKOY0w7NCoendofvid
[starttext]
Raymond Edward O'Sullivan (Gilbert O'Sullivan) nasceu no dia 1 de dezembro de 1946 no Condado de Waterford na Irlanda. Se tornou famoso no início dos anos 1970 com os hits "Alone Again (Naturally)", "Clair" e "Get Down".

Em 1960, mudou-se com a família para a Inglaterra, onde participou de um festival tocando bateria em uma banda fundada por Rick Davies (Supertramp). Em 1967, assinou contrato com a CBS. Em 1973 foi indicado ao grammy Award com "Alone Again" nas categorias, canção do ano e gravação do ano. Em 2008 O'Sullivan lançou seu mais recente single, "Never Say Di".
Alone Again, Naturally
(O'Sullivan Gilbert)

In a little while from now,
If I'm not feeling any less sour,
I promised myself, to treat myself,
And visit a nearby tower ..........
And climbing to the top,
will throw myself off,
In an effort to, make clear to whoever,
What it's like when you're shattered .......
Left standing in the lurch,
At a church where people saying .....
My God, that's tough, she stood him up,
No point in us remaining .......
May as well go home,
As I did on my own,
Alone again, naturally.

To think that only yesterday,
I was cheerful, bright and gay.
Looking forward to-
Who wouldn’t do- the role I was about to play.
but, as if to knock me down,
Reality came around,
And without so much as a mere touch,
Cut me into little pieces.
Leaving me to doubt, Talk about God and His mercy,
Who, if He really does exist,
Why did He desert me?
And in my hour of need,
I truely am, indeed,
Alone again, naturally.

It seems to me that there are more hearts,
Broken in the world that can’t be mended,
Left unattended, what do we do?
What do we do?

Looking back over the years,
And whatever else that appears.
I remember I cried when my father died,
Never wishing to hide the tears.
And at sixty-five years old,
My mother, God rest her soul,
Couldn’t understand why the only man,
She had ever loved had been taken.
Leaving her to start, with a heart so badly broken,
Despite encouragement from me,
No words were ever spoken.
And when she passed away,
I cried and cried all day,
Alone again, naturally .....
Alone again ................................. naturally.
Sozinho outra vez, naturalmente

Num curto espaço de tempo,
Se eu não estiver me sentindo não menos que amargurado
Eu prometo a mim mesmo me tratar
E visitar uma torre próxima,
E subir ao topo,
Fará lançar-me
Num esforço para tornar claro para
Quem quer que seja o que é quando você está acabado
Deixado em apuros, na igreja
Onde há pessoas dizendo,
“Meu Deus isso é duro, ela não veio se encontrar com ele!
Não é o caso ficarmos aqui.
Podemos também ir embora.”
Igualmente foi o que fiz,
Sozinho outra vez, naturalmente

Pensar que somente ontem,
Eu estava contente, radiante e alegre,
Aguardando com interesse, mas quem não estaria,
O papel que eu estava pra fazer
Mas como num golpe pra me derrubar,
A realidade apareceu
E sem muito como um mero toque,
Me deixou em pedacinhos,
Me deixando para a incerteza,
Tudo sobre Deus e Sua piedade
Pois se Ele realmente existe
Por que Ele me abandonou
na hora que eu precisei Dele?
Eu verdadeiramente estou,
Sozinho outra vez, naturalmente

Me parece que
Existem mais corações
Partidos no mundo
Que não podem ser consertados
Desamparados
O que faremos? O que faremos?

(instrumental)

Sozinho outra vez, naturalmente

Agora rememorando ao longo dos anos,
E seja lá o que mais apareça
Eu me lembro que chorei quando meu pai morreu
Nunca desejando Ter que chorar as lágrimas
E aos sessenta e cinco anos,
Minha mãe, Deus a levou,
Não pude entender, porque o único homem que
Ela havia sempre amado havia sido levado
A deixando recomeçar com um coração
Muito despedaçado
Apesar do meu estímulo
As palavras nunca foram faladas
E quando ela morreu
Eu chorei e chorei o dia inteiro
Sozinho outra vez, naturalmente
Sozinho outra vez, naturalmente
[endtext]

1 comentários:

Anônimo disse...

Espetacular!
Doce beijo recheado de carinho.
Carmo F.